Com muita satisfação recebi o livro La fête, do artista visual e arquiteto canadense Jean-François Prost, e comecei a folhear. De imediato um rápido retrospecto me fez lembrar a cerca da minha participação. Em 2018, uma convocatória pública movimentou profissionais e amadores que tinham registrado momentos de festa, para composição de uma exposição coletiva na Galeria do Goethe-Institut, em Salvador (Bahia). Não era necessário apuro técnico, o importante, era o foco e o enquadramento sobre o ato de festejar e o respectivo contexto. Na oportunidade, os participantes concorriam a um Prêmio Júri Popular e um Prêmio da Curadoria.